Cidade

Moradores precisam de doações dos itens mais básicos de sobrevivência no RS

07 mai 2024 às 13:32

O cenário é de guerra. Ao olhar as imagens do Rio Grande do Sul o que se vê é destruição. Com cidades embaixo d'água, as enchentes deixaram mortos, feridos e milhares de desabrigados. Tudo ficou difícil, a logística se complicou porque estradas estão bloqueadas e algumas vias foram levadas pela água. Em alguns pontos só é possível chegar pelo ar ou de barco. Para quem está no meio do caos, a realidade é o pedido de ajuda vindo de todos os lados...


Michele mora em Canoas, uma cidade que tem quase 350 mil habitantes e fica na região metropolitana de Porto Alegre. Com metade da cidade alagada, o pedido é pelos itens mais básicos.


Ao mesmo tempo em que o desespero toma conta de muitas famílias que perderam tudo, o contraponto está na solidariedade. Um Brasil inteiro se mobiliza para ajudar o povo gaúcho. 


Estados enviam apoio profissional, equipamentos e doações. Voluntários deixaram as casas para ajudar nos resgates. Entidades, empresários e a população em geral fazem tudo para arrecadar itens básicos de sobrevivência. O Paraná faz parte disso, aqui no estado, a união tem feito aquilo que está no DNA de quase todos os brasileiros: ajudar o próximo. O Grupo Tarobá de Comunicação é exemplo disso, junto com a rede Muffato, o Provopar e a prefeitura. Pontos de arrecadação foram montados para receber tudo que a população gaúcha mais precisa. Afinal, quem enfrenta a maior catástrofe natural do Rio grande do sul necessita de ajuda.