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Nome de vereador afastado em operação do Gaeco é Alex Tenan

10 mai 2023 às 14:09
Por: Portal Tarobá
Foto: Divulgação

Na manhã desta quarta-feira (10), a reportagem do Portal Tarobá News publicou uma informação erroneamente citando que durante a operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) em  Florestópolis, Londrina e Porecatu o vereador de Porecatu teria sido afastado, mas ao citar o nome do vereador, um erro técnico na produção do conteúdo fez com que o nome do vereador fosse confundido com o nome de um coronel da Polícia Militar.


O vereador afastado na operação é Alex Tenan, atual presidente da Câmara de Porecatu, entretanto, o nome citado inicialmente e erroneamente por nossa reportagem foi do Coronel Humberto Cavalcante.


Reforçamos e reiteramos que o Coronel Humberto Cavalcante não tem relação, nem ligação alguma ao caso. Hoje, Humberto Cavalcante ocupa a posição de Coronel da Polícia Militar em Curitiba e não tem contato e associação alguma com o parlamentar afastado. 


ENTENDA A OPERAÇÃO TERRA PROMETIDA


O Gaeco passou a investigar o caso em fevereiro de 2023, após ter recebido possíveis provas de que um empresário teria sido coagido por agentes públicos de Porecatu ao apresentar um projeto de loteamento imobiliário na cidade. Os fatos teriam ocorrido em 2011 – na época, o então prefeito e o ex-procurador do Município teriam exigido vantagens indevidas ao empresário, consistente em 30 terrenos do loteamento, então denominado “Jardim Monte Cristo” – em valores atualizados, os lotes totalizariam o equivalente a R$ 1,5 milhão. Caso não recebessem os imóveis, utilizando-se das funções que exerciam, o prefeito e o procurador fariam a desapropriação do terreno onde o empreendimento seria implementado, que inviabilizaria o projeto.

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Conforme apurado pelo Ministério Público do Paraná (MPPR), o empresário cedeu à exigência, mas não entregou o que prometeu. Em 2011, ele celebrou contratos simulados de promessa de compra e venda dos lotes exigidos. Esses contratos teriam sido celebrados em nome de terceiros, familiares do então gestor municipal, bem como em nome de empresa de “laranjas” do ex-procurador do Município de Porecatu.

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