Ao todo, 14 homens eram mantidos na pedreira com condições degradantes e sem segurança. A pedreira não possui licença para detonação e além disso os trabalhadores criavam o próprio explosivo mediante a mistura de pólvora com salitre, carvão e enxofre o que representa risco à vida.
Os proprietários da pedreira abatiam gastos com despesas pessoais do salário dos homens. Segundo o MPT, eles trabalharam durante oito meses nessas condições.
A operação conjunta entre gerência regional do trabalho, MPT e Polícia Federal foi realizada após uma denúncia anônima de trabalho degradante. A empresa assinou um termo de ajustamento de conduta com a rescisão de todos os trabalhadores, cerca de 400 mil reais, incluindo o pagamento de danos morais
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