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Polícia Científica ganhará laboratório responsável pela coleta de DNA em Londrina

A informação foi dada em primeira mão para o Jornal Tarobá FM, apresentado por Rodrigo Marine.
20 jun 2025 às 14:56
Por: Portal Tarobá

A Polícia Científica ganhará um novo laboratório que será responsável pela coleta de DNA em Londrina. Ele será construído anexo ao prédio que fica localizado na Avenida Dez de Dezembro. A informação foi dada em primeira mão pelo chefe da unidade, Luciano Bucharles, durante entrevista ao Jornal Tarobá FM, apresentado por Rodrigo Marine.

 

A novidade deve agilizar procedimentos de reconhecimento e liberação de corpos. Para Bucharles, é um avanço enorme e um ganho na parte logística, já que hoje muitos procedimentos que envolvem DNA são feitos apenas na capital. Além disso, a rapidez para liberar os corpos para as famílias foi algo a ser considerado.

 

Com isso, um processo de identificação por DNA, que hoje pode durar de dois a três meses, com o laboratório rápido, poderá ser resolvido em questão de algumas horas.

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“A Polícia Científica do Paraná segue os mesmos protocolos da Interpol. Impressão Digital, Arcada Dentária e DNA. Quando não conseguimos nas duas primeiras opções, obrigatoriamente precisamos do exame de DNA e tem uma demora por conta da centralização na capital. Com a implementação deste laboratório na cidade, será possível resolver 95% dos casos em Londrina mesmo em um prazo de 90. Mas com isso, de 3 a 4 horas será possível ter a identificação da pessoa”, afirmou Bucharles.

 

O custo estimado para a construção do anexo e para a aquisição do equipamento custará aproximadamente R$ 8 milhões. Segundo a Polícia Científica, o estado avalia a possibilidade de firmar uma parceria com a prefeitura de Londrina, para que o município fique responsável pela obra, que ainda não tem data para começar.

 

O equipamento portátil será o primeiro a ser implantado no Paraná. No município, são realizados em média de 1.000 exames de necropsia por ano. Deste total, 5% dos corpos necessitam de identificação por meio do DNA, que dá, aproximadamente, de três a quatro casos por mês. 

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