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Polícia Rodoviária Federal divulga balanço da Operação Semana Santa de 2024

01 abr 2024 às 14:51

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) encerrou à meia noite deste domingo (31) a Operação Semana Santa em 2024 na circunscrição da Delegacia da PRF em Londrina, que abrange os Postos (Unidades Operacionais) de Ibiporã (BR 369), Cornélio Procópio (BR 369), Santo Antônio da Platina (BR 153), Apucarana (BR 376) e Mauá da Serra (BR 376) - BR 376 conhecida como Rodovia do Café, compreendendo aproximadamente 528 km de rodovias.


Durante o feriado, com reforço operacional para todos os dias, foram fiscalizados 553 veículos e 719 pessoas. Como resultado dessas fiscalizações foram registradas 252 atitudes proibidas no trânsito, dentre elas ultrapassagens proibidas (67) e falta de equipamento obrigatório de segurança como cinto e cadeirinha (83). Foram registradas 521 imagens com o uso do equipamento de radar, veículos com velocidade acima do permitido pela sinalização. A combinação de álcool e direção também foi fiscalizada, as equipes da PRF realizaram 344 testes do etilômetro (bafômetro) e autuaram 27 motoristas com relação a esta infração.


Ações educativas também foram desenvolvidas, em especial quanto a importância do uso de cinto de segurança em transporte coletivo de passageiros - Campanha Educativa “Terminal Rodoviário” - sendo alcançadas 982 pessoas. Também foi realizado o trabalho de orientação do trânsito, auxílio de motoristas e pedestres que participaram das celebrações no Santuário São Miguel Arcanjo em Bandeirantes.  


No total, foram registrados 12 sinistros* de trânsito nas rodovias federais da região (deixando ao todo 18 pessoas feridas), sendo dentre eles 3 sinistros com maior gravidade.


Desta forma, a PRF orienta os condutores que procurem seguir as normas de circulação e conduta a fim de contribuírem com a segurança no trânsito que é responsabilidade de todos.


*Observação: A palavra sinistros substitui acidentes após atualização da nomenclatura pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) da NBR 10697, em 2020, com adoção pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no ano passado. A mudança considera fatores técnicos e busca também uma mudança de percepção, pois a expressão acidentes passaria uma sensação de acontecimentos inevitáveis e imprevisíveis. O termo sinistro, além de mais correto tecnicamente, pretende deixar claro que colisões, atropelamentos, tombamentos e diversos outros sinistros são possíveis de serem evitados, assim como as mortes e lesões decorrentes destes.