Chegou a hora da terceira reportagem da nossa série especial “Recomeços”. E uma das histórias que a gente traz hoje é a da Karen, que sempre esteve acostumada a cuidar das pessoas, até que precisou ser cuidada. Mesmo em meio ao tratamento contra o câncer de mama, ela recebeu uma promoção profissional e mostra como manter o foco nas coisas boas da vida pode transformar tudo.
A vida deu um giro inesperado. Karen, que sempre circulava pelos corredores do hospital com um alto astral contagiante, teve que enfrentar o câncer. Um diagnóstico difícil, que jamais encontra alguém preparado. Mas ela escolheu o caminho do otimismo.
Entre os diversos tipos de câncer de mama, um caroço no seio ainda é o sinal mais comum e fácil de perceber. Às vezes vem acompanhado de dor, às vezes não. Por isso, o autoexame continua sendo essencial. Segundo o INCA, mais de 73 mil novos casos da doença devem ser registrados até o fim deste ano no Brasil.
Karen encarou a nova aparência, os dias difíceis, as mudanças e entendeu que o câncer, apesar de assustar, não foi um ponto final. Foi um recomeço. Hoje, ocupa um cargo de destaque e se tornou um exemplo de superação e coragem.
No pronto-socorro da oncologia, são milhares que buscam respostas e carregam a esperança da cura. Só em 2024, foram mais de 37 mil atendimentos a pessoas com suspeita ou diagnóstico confirmado de câncer. Atualmente, o hospital acompanha 7 mil pacientes em tratamento oncológico.
No meio de grandes equipamentos e de um time inteiro de profissionais que se dedicam todos os dias, há sempre um sentimento em comum: o desejo de que cada paciente possa lutar e encontrar um novo começo.
E amanhã, na série “Recomeços”, você vai conhecer a história de um homem que enfrentou uma cirurgia cardíaca séria e hoje está mais forte do que nunca. Só no Brasil, 400 mil pessoas morrem por doenças cardiovasculares todos os anos. Como entender os sinais? A gente explica tudo na próxima reportagem.