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Tribunal do Júri de Londrina vai julgar os acusados da morte de síndico na zona norte

Defesa garante inocência de Bruna Monteiro e Ricardo dos Santos de Paula, e promete apresentar falhas no processo durante julgamento
07 mai 2025 às 14:35
Por: Portal Tarobá

 O próximo dia 15 de maio será marcado pelo julgamento de Bruna Monteiro e Ricardo dos Santos de Paula, acusados pela morte do empresário Adriano Aparecido Allio, em Londrina. O corpo da vítima foi encontrado carbonizado dentro do carro, na Estrada da Água das Abóboras, zona norte da cidade, em outubro de 2023.

 

O advogado José Volpi, que representa o casal, explicou que foi a própria defesa que solicitou que o caso fosse levado a julgamento popular. "A defesa optou por desistir do recurso e deixar que Bruna e Ricardo fossem a júri. Isso porque, no júri, vamos mostrar que eles são inocentes", disse Volpi.

 

De acordo com a investigação, a motivação do crime teria sido financeira, com a acusação de que Bruna teria exigido R$ 300 mil de Adriano Allio. No entanto, a defesa contesta essa versão. Volpi afirma que o suposto valor nunca existiu e que o que havia era apenas uma confissão de dívida por parte do empresário, que envolvia a ex-esposa dele, e não Bruna.

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"Esses 300 mil reais nunca existiram. O que havia era uma confissão de dívida do Adriano com a ex-esposa, não com Bruna. Ela não tinha nenhum direito financeiro sobre ele", afirmou o advogado, refutando a principal linha de acusação.

 

Outro ponto defendido pela defesa é o registro de localização do celular de Bruna, que, segundo Volpi, mostra que ela não estava no local do crime nos dias 29 e 30 de outubro, quando o carro de Adriano foi encontrado. O advogado destacou que as estações rádio-base, que registram a localização do celular, provam que Bruna não esteve na região do crime. "Essas estações rádio-base provam que Bruna não esteve no local do crime. Essa é uma das principais evidências que demonstram a inocência dela", afirmou.

 

A defesa do casal vai tentar desconstruir a acusação, sugerindo que a investigação foi direcionada ao casal sem provas concretas que ligassem Bruna e Ricardo à morte de Adriano. Agora, cabe ao Tribunal do Júri decidir se os réus são culpados ou inocentes, após a análise dos argumentos e evidências apresentadas durante o julgamento.

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