Após a queda do avião ATR-72 em Vinhedo, São Paulo, que resultou na morte de todas as 61 pessoas a bordo, um grande esforço foi mobilizado para começar o precesso de identificar as vítimas e fornecer suporte às famílias afetadas.
Em Cascavel, onde o voo partiu, os familiares dos passageiros foram convocados para fornecer amostras de sangue, que serão utilizadas pelo Instituto Médico Legal (IML), para exames de DNA e identificação dos corpos.
Em Vinhedo, local da queda, o trabalho das equipes de identificação enfrenta desafios significativos. Em Vinhedo, o incêndio ocorrido após o impacto causou a carbonização de muitas vítimas, dificultando o processo de identificação. A criminalística está lidando com a complexidade de coletar e analisar evidências em meio à destruição e ao fogo.
Enquanto as investigações continuam, as autoridades estão focadas em utilizar todos os recursos disponíveis para garantir a correta identificação das vítimas e oferecer apoio às famílias enlutadas. O IML de Cascavel e outras equipes especializadas estão coordenando esforços para lidar com a situação de forma eficiente e respeitosa, no intuito de minimizar o sofrimento das famílias impactadas por esta tragédia
