Ciência e saúde

Call Center do Huop atende mais de 30 famílias diariamente

01 jun 2021 às 11:25

A tecnologia se tornou essencial durante a pandemia da Covid-19, principalmente no ambiente hospitalar. É através dela, especialmente do celular, que o contato com paciente e família, é realizado. O Call Center do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop), é um dos locais em que o celular é indispensável e as ligações não param. É através daqui que as famílias podem receber as informações básicas do estado de saúde do paciente. São cerca de 30 famílias atendidas por dia. “É um serviço essencial no hospital e talvez um legado dessa pandemia, pois apesar de ser liberado as visitas posteriormente, ter um serviço que disponibilize as informações básicas é importante para aqueles familiares que não conseguem comparecer à visita no horário estipulado da unidade”, afirma a coordenadora do Centro de Atenção e Pesquisa em Anomalias Crânio Faciais (Ceapac), Mariângela Baltazar.

De acordo com a enfermeira do Ceapac responsável pelo Call Center, Marcielle Cândido, apesar das informações serem básicas, o atendimento é complexo, e em razão disso, até mesmo lista de espera são registradas. “Somos a ponte com as equipes de assistência, com a equipe médica, em que muitas vezes precisamos encaminhar para que a família receba a informação mais complexa do atendimento”, explica. “As informações são simples, mas é necessário ter o olhar profissional para inúmeros casos, além de avaliar a necessidade de acolhimento da família”, complementa a coordenadora do Ceapac, Mariângela.


ATENDIMENTO


Para receber informações do Call Center o familiar pode ligar no telefone (45) 3321-5253. O horário de atendimento é das 7h às 19h, incluindo fins de semana e feriados. A orientação é para que apenas um familiar do paciente entre em contato para ter as informações. “Orientamos para que apenas uma pessoa ligue e seja o porta voz para a família, para que possamos atender um maior número de pessoas durante o dia, e assim, não sobrecarregue a lista de espera do serviço”, conclui a enfermeira, Marcielle.