Em 15 dias, Londrina registrou três mortes por H3N2. Os diagnósticos estão sendo monitorados e contabilizados desde dezembro do ano passado, quando a doença começou a circular no Estado.
A primeira morte confirmada no município foi de um homem de 73 anos, no dia 6 de janeiro. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), ele tomou a vacina contra a Influenza e apresentava comorbidade.
O segundo óbito registrado foi de um homem de 89 anos no dia 10 de janeiro. De acordo com a Sesa, ele também apresentava comorbidade e não recebeu a vacina contra a Influenza.
A terceira morte foi registrada nesta sexta-feira (21). Trata-se do técnico de enfermagem Nilvado Souza, de 60 anos, que atuava na UPA Sabará. Ele estava internado desde o dia 12 de janeiro.
Na última semana o Paraná decretou situação de epidemia de H3N2. “Nesta época não costumávamos registrar a circulação do vírus da Influenza de maneira tão intensa, geralmente isso ocorre no inverno. No último ano tivemos uma baixa adesão na vacinação contra a influenza e isso pode ter colaborado para o aumento da transmissão da doença”, alertou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.