O crescimento das startups no Brasil disparou nos últimos dez anos, segundo dados da Abstartups (Associação Brasileira de Startups). Em 2011, quando iniciou a fundação, eram 600 negócios. Hoje somam-se mais de 12.700 startups em todo o país.
Startups são empresas de base tecnológica com modelo de ganho repetível e escalável, sem inflar custos. Elas estão presentes no dia a dia, nos celulares, nas ferramentas usadas para se comunicar, na maneira com que contratamos serviços, entre outras atividades importantes.
Um dos segmentos de startups que vem apresentando destaque é o de farmácias. A inovação e a tecnologia aproximaram o mercado farmacêutico do consumidor, principalmente em tempos de pandemia, onde a atenção e o cuidado com saúde se tornaram prioridade.
Para o diretor de marketing da startup MyPharma, de Toledo/PR, Carlos Henrique Soccol, as startups do segmento de saúde, em geral, devem continuar na onda da transformação digital com soluções cada vez mais inovadoras e tecnológicas, independente do tipo de público disposto a consumir a tecnologia.
“Hoje no mercado de startups, existem dois modelos de negócios: o B2B (Business to Business) focados em resolver problemas de estabelecimentos de saúde, como farmácias, hospitais e clínicas, representando os principais modelos de negócios e o B2C (Business to Consumer) voltados ao consumidor final, como por exemplo, no auxílio médico e compras de produtos para a saúde no geral”, explica o diretor de marketing da MyPharma, Carlos Henrique Soccol.
A MyPharma é um exemplo de startup do ramo de farmácias que cresce ano após ano. Somente em 2021 a expectativa de crescimento passa de 300%. “Buscamos apresentar para nossos clientes modernização de processos, atualizações dos produtos, tudo com soluções tecnológicas e eficientes, contribuindo para o desenvolvimento e a expansão das farmácias por todo o Brasil”, comenta o diretor de marketing da MyPharma, Carlos Henrique Soccol.
Assessoria