A Justiça negou o pedido do Ministério Público (MP-PR) para fechar as atividades não essenciais, templos, igrejas e academias.

A solicitação foi feita pela promotora Suzana de Lacerda, que sustenta que as medidas adotadas pela Prefeitura estão na contramão das recomendações das autoridades sanitárias. No documento, o MP-PR também enfatiza que há risco de colapso no sistema de saúde.

Mas o juiz entendeu que as recomendações Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (Coespe) têm caráter orientativo e não impositivo.

O magistrado ainda completou que a lei seca instituída por 14 dias em setembro trouxe resultados positivos com a redução do número de novos casos de coronavirus.