Manter a atenção com crianças na piscina é um desafio constante para pais e responsáveis. Em Salvador, as primas Yolanda e Helena aproveitam as férias em um hotel, onde o principal passatempo da criançada é a água.
Com olhos atentos dos pais e dos funcionários, as piscinas contam com regras específicas para garantir a segurança, especialmente na área destinada aos pequenos.
“Ali temos as regras mais firmes porque as crianças não têm a noção do perigo”, explica um funcionário do local. Dados preocupantes mostram que, no Brasil, cerca de 5.700 pessoas morrem por afogamento a cada ano, quase metade desses casos ocorre no verão.
Entre crianças de 1 a 4 anos, afogamento é a principal causa de morte, um problema que pode ser reduzido com medidas preventivas, como cercas, tampas protetoras e supervisão constante.
Especialistas recomendam o uso de equipamentos de segurança, como coletes salva-vidas. “A boia pode furar ou rasgar, mas o colete é uma peça fundamental e mais segura”, alerta um salva-vidas com mais de 30 anos de experiência.
Tecnologias como dispositivos que interrompem a sucção da bomba também são essenciais em piscinas coletivas, atendendo a regulamentações de segurança. Para Candice, mãe de duas crianças, a supervisão é inegociável. “A gente sempre fica de olho para evitar acidentes. E assim, todo mundo se diverte com tranquilidade.”
Com cuidados simples, é possível aproveitar os dias de calor sem abrir mão da segurança.