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Em dia de forte oscilação, dólar fecha em R$ 6; Bolsa tem alta

O dólar comercial fechou em alta de 0,19%, vendido a R$ 6,001, após ter chegado a R$ 6,11 anteriormente. O turismo teve valorização de 0,31%, para R$ 6,242
29 nov 2024 às 17:19
Por: UOL
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O dólar teve um dia de oscilações e fechou em alta nesta sexta-feira (29). A Bolsa de Valores de São Paulo, que abriu em queda, segue para a última hora de negociações em valorização, em meio à repercussão sobre o pacote de corte de gastos do governo.


A divisa que, pela manhã e alcançou R$ 6,11 às 10h18, chegou a cair após declarações do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e também de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados. 


Nos Estados Unidos, os mercados voltam a funcionar depois do feriado de Ação de Graças, o que também ajuda. Mas fecham mais cedo, às 15h (de Brasília). Pelo menos metade do movimento da Bolsa é de estrangeiros, segundo a B3. 


O dólar comercial fechou em alta de 0,19%, vendido a R$ 6,001, após ter chegado a R$ 6,11 anteriormente. O turismo teve valorização de 0,31%, para R$ 6,242.


Por volta de 17h, a Bolsa de Valores de São Paulo subia de 0,34%. O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, valoriza para 125.039 pontos.

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O dólar deixou de subir com a força dos dias anteriores por dois motivos: acomodação da alta dos últimos dias e pela influência do que disseram Lira e Pacheco. "A tendência, porém, no curto prazo, é de que o real continue desvalorizado, uma vez que internacionalmente também o dólar segue com força, sem gatilhos que possam promover baixa", diz André Galhardo, consultor econômico da plataforma de transferências internacionais Remessa Online. 


Pacheco divulgou nota afirmando que o Congresso tem de apoiar, também, medidas de corte de gastos, ainda que não sejam simpáticas. A ampliação da isenção do Imposto de Renda, no entanto, não é pauta para agora e dependerá de condições fiscais para se concretizar.


"É importante que o Congresso apoie as medidas de controle, governança, conformidade e corte de gastos, ainda que não sejam muito simpáticas. Inclusive outras podem ser pensadas, pois esse pacote deve ser visto como o início de uma jornada de responsabilidade fiscal"

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