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Economia

Opep eleva projeção para PIB brasileiro em 2017 de 0,7% para 0,8%

13 dez 2017 às 13:45
Por: Estadão Conteúdo

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) voltou a elevar o parâmetro para o crescimento da atividade brasileira este ano usado em seus cálculos para prever a demanda da commodity pelo País. De acordo com o Relatório Mensal da entidade, divulgado nesta quarta-feira, 13, o Produto Interno Bruto (PIB) doméstico crescerá 0,8% este ano ante projeção de 0,7% apresentada no documento anterior e de 0,5% visto nas edições anteriores. Para 2018, a instituição manteve a variável de expansão do PIB em 1,5%, já adotada nas versões anteriores.

"No terceiro trimestre de 2017, a economia do Brasil registrou a maior taxa de crescimento em mais de três anos", pontuou a Organização, citando a expansão de 1,4% na comparação com julho a setembro de 2016, a "mais rápida desde o primeiro trimestre de 2014".

A instituição salientou que a melhora do consumo privado impulsionou a aceleração do PIB. O consumo privado teve aumento de 2,2% no terceiro trimestre do ano, o ritmo mais acelerado desde os últimos três meses de 2014 e acima do crescimento de 0,6%, também na comparação anual, visto no segundo trimestre de 2017.

Despesas

O relatório comentou também que as despesas do governo continuaram a cair pelo terceiro trimestre consecutivo de julho a setembro, diminuindo 0,6% na comparação anual, a partir da queda de 0,8% no trimestre anterior. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) também manteve-se em contração pelo 14º trimestre consecutivo, encolhendo em 0,5% na comparação anual no terceiro trimestre do ano. "No entanto, isso representa o menor declínio no investimento no atual episódio de recessão", comparou.

Além disso, conforme a instituição, a tendência do investimento apresenta uma "óbvia tendência ascendente", sugerindo um retorno ao crescimento no último trimestre deste ano.

Previdência

A Opep também ressaltou que o dólar apresentou um incremento de 2,1% de outubro para novembro na comparação com o real brasileiro. Isso ocorreu, de acordo com o relatório, "em parte, devido à falta de apoio à reforma da Previdência". A moeda norte-americana apresentou queda de 2,1% ante o rublo russo, apesar do aumento dos preços médios do petróleo.

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