Economia

"Petrobras é a nossa NASA dos mares", defende Clécio Luís sobre ação na Margem Equatorial

20 out 2025 às 08:17

A capacidade técnica e o histórico de segurança da Petrobras na exploração de petróleo em águas profundas foram os principais argumentos em defesa do projeto na Margem Equatorial.


Durante o programa "Canal Livre", o governador do Amapá, Clécio Luís, destacou a expertise da estatal com uma analogia marcante: “A NASA é o que é para o espaço. A Petrobras é o que é para os mares. A Petrobras é a nossa NASA.”


O debate abordou a licença ambiental para perfuração de um poço a 540 km da costa do Amapá. O governador ressaltou o protocolo rigoroso de segurança da companhia, afirmando que já são mais de 3.000 poços perfurados sem acidentes. Ele lembrou ainda que gigantes globais do setor recorrem à Petrobras para operações complexas em águas profundas e ultraprofundas.


O precedente do Rio de Janeiro


O jornalista Rodolfo Schineider citou uma comparação feita pela presidente da Petrobras, Magda Chambriard, destacando que a empresa já explora petróleo a apenas 200 km da costa do Rio de Janeiro, próximo à praia de Copacabana, distância inferior à prevista na Margem Equatorial.


Preparação para o “cenário impossível”


Clécio Luís mencionou que a Petrobras realizou “o maior exercício de simulação de acidente de óleo da história do planeta” no Campo de Morfo, demonstrando sua preparação exemplar e planos robustos de resposta a emergências, mesmo nunca tendo registrado acidentes do tipo.