O GP da Bélgica renovou o vínculo com a Fórmula 1 até a temporada de 2031. Porém, o novo contratro prevê um esquema de rodízio em que a etapa em Spa-Francorchamps não participará das temporadas de 2028 e 2030.
O último ano de contrato da corrida na Bélgica seria 2025, e os organizadores do evento pressionavam a F1 por uma renovação de mais cinco anos. Entretanto, com o interesse de novas pistas de participar do calendário da F1, a solução foi o sistema de rodízio.
Isso permitirá que a etapa fique mais tempo no calendário, mas sofra menos para garantir os investimentos necessários para realizar a corrida em todos os anos. Ao mesmo tempo, permitirá que novas pistas participem do campeonato sem que o calendário supere a marca já inchada de 24 Grandes Prêmios.
Numa situação parecida com a qual vive Spa, o circuito de Zandvoort, palco do GP da Holanda, decidiu que realizará apenas mais duas corridas (2025 e 2026) para então deixar a F1 de vez.
O GP da Bélgica é uma das quatro corridas que participaram da temporada inaugural da Fórmula 1, em 1950, junto com as etapas do Reino Unido (Silverstone), da Itália (Monza), de Mônaco, e que seguem até hoje no calendário.