Todos os locais
Todos os locais

Selecione a região

Instagram Londrina
Instagram Cascavel
Política
Brasil

STF volta a julgar marco temporal para demarcação de terras indígenas

Corte ouve hoje sustentações orais das partes envolvidas
10 dez 2025 às 09:42
Por: Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta quarta-feira (10) quatro processos que tratam do marco temporal para demarcação de terras indígenas.


Na sessão de hoje, a Corte vai ouvir as sustentações orais das partes envolvidas. A data da votação dos ministros será marcada posteriormente.


Dois anos após a Corte declarar o marco inconstitucional, os ministros voltarão a julgar o tema.


Em 2023, o STF considerou que o marco temporal é inconstitucional. Além disso, o marco também foi barrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que vetou o projeto de lei em que o Congresso validou a regra. Contudo, os parlamentares derrubaram o veto de Lula.

Outras notícias

Trump diz que ações terrestres ocorrerão “muito em breve” na Venezuela

Moraes anula decisão da Câmara que manteve mandato de Zambelli

Defesa de Bolsonaro pede autorização para realizar exame na prisão


Dessa forma, voltou a prevalecer o entendimento de que os indígenas somente têm direito às terras que estavam em sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época.


Após a votação do veto presidencial, o PL, o PP e o Republicanos protocolaram no STF ações para manter a validade do projeto de lei que reconheceu a tese do marco temporal.


Por outro lado, entidades que representam os indígenas e partidos governistas também recorreram ao Supremo para contestar novamente a constitucionalidade da tese. 


Antes de retomar o julgamento, o STF realizou diversas audiências de uma comissão de conciliação entre as partes envolvidas na questão. A conciliação foi convocada pelo ministro Gilmar Mendes, relator das ações.


Contudo, a Articulação dos Povos Indígenas (Apib), principal entidade que atua na defesa dos indígenas, decidiu se retirar da conciliação, por entender que não há paridade no debate. 

Veja também

Relacionadas

Política
Imagem de destaque

CCJ do Senado aprova PEC que prevê fim da escala 6x1

Política
Imagem de destaque

Um dia após ser solto, Bacellar pede licença de 10 dias da Alerj

Política

Câmara decide suspender Glauber Braga por 6 meses

Política

Senado aprova PL Antifacção com penas que podem chegar a 120 anos

Mais Lidas

Cidade
Londrina e região

Alerta vermelho emitido pelo Simepar é inédito em Londrina e região

Cidade
Londrina e região

Com alerta vermelho para tempestades severas, Defesa Civil de Londrina orienta população

Cidade
Londrina e região

Moradores da Rua Guaporé denunciam encontros ilegais de carros em posto de gasolina

Cidade

Câmeras registram chegada e saída de suspeito em sítio onde Fábio Henrique foi morto

Cidade
Londrina e região

Depósito clandestino de cabos de internet e telefone é descoberto em Londrina

Podcasts

Podcast Pod Fala com a Tai | EP 7 | A herança Musical e Carreira Profissional | Victor Tadeu

Podcast Arte do Sabor | EP 2 | A Origem do Azeite | Vasco Campos

Podcast Pod ABC | EP 1| História do Nuselon | Pra. Telcia Oliveira

Tarobá © 2024 - Todos os direitos reservados.