Acusado pelo homicídio de Vanessa Prado, 33 anos, que morreu após ser atropelada, em Arapongas, quando saia de uma igreja em março de 2019, o réu Rodrigo Batistoni vai a júri popular nesta quinta-feira (5), mais de três anos após o crime.
Ele é acusado de homicídio, omissão de socorro e fraude processual por tentar consertar o carro logo após o atropelamento. A família Prado espera que o réu seja condenado a pena máxima, que pode chegar a até 20 anos de prisão em regime fechado.
Uma câmera de segurança flagrou o veículo conduzido por Batistoni na contramão no momento do atropelamento. O motorista fugiu do local sem prestar socorro. Além disso, a perícia defende que ele estaria acima do limite de velocidade da via.
A vítima foi socorrida e encaminhada ao hospital, mas não resistiu e morreu três dias depois do atropelamento. O réu foi preso após a polícia localizar o carro em conserto em uma oficina, mas depois quatro meses, conseguiu o benefício de responder em liberdade.