Um motorista de aplicativo baleado por um policial federal em Curitiba foi a última vítima a receber alta do hospital. Ele e outra três pessoas foram atingidos dentro da loja de conveniências de um posto de combustíveis.
“Na cabeça dele, estava certeiro que queria causar um estrago, que queria realmente fazer uma chacina. Se me perguntam o que aconteceu, digo que sofri um ataque terrorista”, afirma Eduardo Pribbnow.
Ainda com dores na região atingida, o motorista de aplicativo pode perder a visão. Eduardo se emociona a lembrar do caso e em todas as vezes que vê o vídeo do policial disparando contra os clientes.
“É um trauma. Fico olhando para as pessoas e parece que alguém vai parar, puxar uma arma e atirar em todo mundo”, desabafa.