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Consumidor deve procurar por eficiência energética para economizar

03 set 2019 às 14:46
Por: Redação Tarobá News

O Brasil ainda tem muito o que avançar quando o assunto é eficiência energética, que é um fator determinante para economizar dinheiro no final do mês. Afinal, quanto mais os aparelhos forem eficientes menor será o consumo, menor a conta e menor será o impacto ambiental.

Mesmo com a entrada em vigor das novas regras para ar-condicionado no Brasil este ano, o país ainda precisa avançar. Dos 695 equipamentos que nos país recebem o selo A de eficiência, somente 19 teriam a mesma classificação no México, por exemplo. Os dados são de uma pesquisa feita pela empresa de consultoria Mitsidi Projetos, em parceria com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor‎ (Idec).

De acordo com o especialista em Energia e Sustentabilidade do Idec‎, Clauber Leite, em artigo para O Globo, “investir em eficiência energética é a melhor tática para economizar energia -- e dinheiro -- e ajudar o país a cumprir as metas do Acordo de Paris”.

Além dos novos modelos de geladeira, um das opções de boa eficiência energética disponível no mercado nacional é o ar-condicionado split inverter, que ajuda não só na diminuição do gasto de energia, como também é uma alternativa mais sustentável ao planeta, com a utilização de gás ecológico R410A que não agride o meio ambiente, por não ser tóxico e nem inflamável.

A Agência Internacional de Energia (IEA) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) recomendam que se estabeleça uma atualização periódica dos padrões mínimos de eficiência energética para os equipamentos de ar condicionado. Os adotados no Brasil agora são 16% superiores aos que vigoravam desde 2011.

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O Instituto Clima e Sociedade (iCS) e o Lawrence Berkeley National Laboratory (LBNL), em parceria com o IEI Brasil, desenvolveram um estudo com o objetivo de contribuir para a adoção de uma política de eficiência energética mais efetiva no país. “O trabalho demonstrou ser possível e rentável para consumidores e fabricantes ter um padrão mínimo de eficiência energética 85% superior ao que vigorava desde 2011”, comenta Clauber.

“Considerando esse cenário que adota a melhor tecnologia disponível no mercado, de 2021 a 2035 a economia chegaria a R$ 27 bilhões na conta de luz dos consumidores brasileiros; a 16 TWh em eletricidade por ano; a 4,5 GW de demanda evitada no setor elétrico de aproximadamente R$ 30 bilhões; e à redução nas emissões de 60 milhões de toneladas de CO2”, finaliza.

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