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Quarta Delas: entenda como o autoconhecimento pode ajudar no prazer feminino

A sexualidade não pode ser um tabu. É fundamental que as mulheres busquem conhecimento para cuidar da saúde física e mental de forma correta
16 abr 2025 às 16:00
Por: Portal Tarobá

A sexualidade feminina ainda é um tabu e, muitas vezes, deixada de lado por mulheres, o que contribui para a negligência de questões de saúde. Além disso, o prazer nas relações sexuais também acaba sendo ignorado. Por isso, entender o próprio corpo e buscar o autoconhecimento físico e mental é essencial para encontrar prazer na vida sexual, pessoal e profissional.


No Quarta Delas desta semana, o Vitrine Revista reuniu mulheres para discutir como a terapia, a ginecologia e a fisioterapia pélvica podem ser aliadas na jornada de autoconhecimento da sexualidade feminina.


A fisioterapeuta pélvica Larissa Soares explica que a fisioterapia pélvica não é indicada apenas quando o corpo apresenta sintomas relacionados ao envelhecimento, como a incontinência urinária. A especialidade também atua em outras questões ligadas ao assoalho pélvico, e uma delas é o prazer feminino. O acompanhamento com um fisioterapeuta pode ajudar a identificar causas de dores, rigidez muscular e ausência de prazer, promovendo mais consciência corporal.

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Segundo a ginecologista e obstetra Raquel Gorla, o primeiro passo de muitas mulheres ao enfrentarem algum problema íntimo é procurar um ginecologista, o que é fundamental para orientações e possíveis encaminhamentos para outras áreas. Ela destaca que muitas pacientes relatam dificuldades sexuais relacionadas ao vaginismo e que um atendimento humanizado é essencial para compreender as dores físicas e emocionais envolvidas. O tratamento pode ser multidisciplinar, incluindo o apoio terapêutico.


A terapeuta e doutora em Educação Nanda Cunha reforça que emoções também afetam a sexualidade. Ela explica que questões como o vaginismo podem surgir de forma inconsciente e involuntária, e que o cuidado com o corpo deve ser um ato de amor-próprio, não uma obrigação para agradar o parceiro.


Cuidar da saúde íntima, sexual e emocional exige apoio profissional qualificado e atendimento humanizado, para que cada mulher possa se reconectar com seu corpo, mente e potência pessoal.


Assista ao vídeo e confira a entrevista completa!

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