Conforme a idade avança, algumas condições de saúde podem impactar o corpo, afetando o bem-estar no dia a dia e até causando constrangimentos. No entanto, não se deve normalizar problemas que comprometem a saúde.
A incontinência urinária é uma condição que afeta cerca de 12 milhões de brasileiros e é considerada um problema de saúde pública devido ao número de pessoas atingidas. No Vitrine Revista desta terça-feira (23), a fisioterapeuta pélvica Fabiana Pedriali explica as principais causas da condição e aponta os caminhos para a prevenção e o tratamento.
Fabiana destaca que a perda involuntária de urina não é exclusiva de pessoas mais velhas ou apenas de mulheres. A condição pode afetar pessoas de diferentes idades e gêneros. Para um diagnóstico preciso e orientação adequada, é sempre recomendado procurar um médico especialista, como um urologista ou ginecologista. A incontinência urinária pode ocorrer em situações como tossir, rir ou até mesmo durante momentos de forte vontade de urinar.
A especialista reforça que, para evitar o agravamento do quadro, é importante manter uma dieta equilibrada, evitando cafeína e bebidas alcoólicas, que podem irritar a bexiga. Também é fundamental praticar exercícios pélvicos para fortalecer o assoalho pélvico. Em alguns casos, o tratamento pode envolver o uso de medicamentos ou até intervenções cirúrgicas.
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