A solidão, embora muitas vezes silenciosa, tem sido a realidade de muitas pessoas — e seus efeitos vão muito além da sensação de estar sozinho. Ela pode afetar a saúde emocional, o corpo, os vínculos sociais e até a forma como nos relacionamos com o mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a condição tem impactos na saúde física e mental, aumentando o risco de morte em 14%. Uma em cada seis pessoas no mundo se sente solitária — a grande maioria são jovens.
Para entender como esse isolamento pode ser prejudicial à saúde, o Vitrine Revista recebe a psicóloga Jéssica Arruda.
A especialista explica como a solidão crônica pode afetar a saúde mental e física, quais são os principais sinais de que alguém está se afastando demais das pessoas e pode estar em risco de desenvolver problemas de saúde, e se a solidão é mais comum em alguma faixa etária ou grupo social específico.
Ela também destaca como o isolamento social pode influenciar o desenvolvimento de doenças como depressão e ansiedade, apresenta estratégias eficazes para ajudar alguém que se sente solitário a se reconectar com outras pessoas, e discute como a tecnologia e as redes sociais podem tanto ajudar quanto agravar a solidão, além de indicar formas de usar essas ferramentas de maneira saudável.
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