O brasileiros está mais confiante na importância do consumo de azeite. É o pensa o presidente da Associação Brasileira de Produtores, Importadores e Comerciantes de Azeite de Oliveira (OLIVA), Rita Bassi. Nos dois primeiros quadrimestres de 2017, o aumento foi de 11,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados do Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (Aliceweb).
De janeiro a agosto, o país importou 35,6 mil toneladas do produto, totalizando um gasto de US$ 187 mi, que é 17,5% superior ao mesmo período do último ano (US$ 159,1 mi).
“Cada vez mais os brasileiros estão incorporando o azeite em sua dieta, pois já constataram que ele tem mais benefícios para a saúde que os outros óleos, como controle de colesterol e até prevenção contra o câncer, além de ser uma importante fonte de nutrientes”, afirma Bassi.
Portugal continua sendo o país que mais exporta azeite para o Brasil, sendo responsável por 59% do total. Na sequência, aparecem Espanha (17%), Argentina (9%), Itália (7%) e Chile (6%). Em relação ao tipo de azeite, a esmagadora maioria das importações corresponde ao tipo extra virgem (mais de 80%).
De acordo com Rita Bassi, ainda há uma perspectiva de aumento no fim do ano com a chegada do Natal, um dos períodos do ano em que há mais consumo de azeite pelos brasileiros.
“O azeite ainda é uma categoria de importação sazonal, ou seja, durante o ano há dois picos de venda: a Páscoa e o Natal. Acredito que até o final de ano teremos muitos azeites entrado no país”, conclui.
Se faz bem, que mal tem. Vamos consumir azeite, mas sempre respeitando as doses, porque tudo o que não mata engorda, e como engorda. Até breve pessoal.