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Luciano Neves

Cascavel Futsal encara o Atlântico de Erechim pelas semifinais da Liga Nacional

31 out 2022 às 10:10
Por: Luciano Neves
O Cascavel Futsal conta com o apoio da torcida para avançar para a final
Luciano Neves

O ginásio da Neva é o reduto do Cascavel Futsal. É o local onde a equipe conquistou a maioria dos sete títulos estaduais e também faturou a Liga Nacional em 2021. Por isso, recebeu vários apelidos e todos casam muito bem com o ambiente: ‘caldeirão’, ‘ninho da serpente’... Mas um outro apelido começa a ganhar força: ‘Bomboneva’! É óbvio que é uma alusão ao lendário estádio do Boca Juniors, a Bombonera, em Buenos Aires. Mas o apelido ganhou mais força depois que o Cascavel Futsal visitou a Argentina este ano e conquistou a taça mais importante da história do clube, a Libertadores da América de futsal. 

Agora, mais do que nunca, o Cascavel Futsal dependerá de sua ‘Bomboneva’, de seu Caldeirão, de seu ‘ninho da serpente’ para avançar para mais uma final da Liga Nacional. Isso porque, o time está em desvantagem no confronto contra o Atlântico de Erechim, já que foi derrotado no jogo de ida por 1 a 0 no Rio Grande do Sul. A partida de volta que irá definir o segundo finalista da edição deste ano da Liga será nesta segunda-feira (31), às 18h30, no ginásio da Neva. 

O Cascavel Futsal terá a obrigação de conseguir a vitória no tempo normal para levar o duelo para a prorrogação. E aí passa a ter a vantagem de jogar pelo empate por ter melhor campanha que o time gaúcho na fase de classificação. Ao Atlântico, um empate no tempo normal é suficiente para a classificação. Para o técnico Cassiano Klein, a mística do ginásio da Neva pode fazer a diferença no confronto desta segunda. “Claro que você jogar aqui na Neva, ao lado do nosso torcedor, com essa sinergia, essa sensação boa que eles passam para nós, é muito bom. Mas a classificação depende de nós. Somos nós que temos que jogar. Está muito claro para nós que precisamos merecer chegar numa final de Liga mais uma vez”, disse o treinador.


Desempenho

Pela velocidade que a diretoria vendeu os ingressos para o jogo desta segunda, o Cascavel Futsal terá um cenário semelhante ao que já presenciou nos confrontos de mata-mata contra a Assoeva e contra o Pato Futsal. Os números do Cascavel Futsal dentro do ginásio da Neva são muito positivos. Foram 26 jogos oficiais com, com 22 vitórias, dois empates e apenas duas derrotas. Ou seja, a equipe de Cassiano Klein tem um aproveitamento de 87,1% como mandante na temporada. Os números do time na ‘Bomboneva’ pela Liga Nacional são os mesmos pelo Paranaense da Série Ouro: treze partidas com onze vitórias, um empate e apenas uma derrota. A equipe de Cassiano Klein não perdeu na Neva há mais de três meses. O último resultado negativo foi para o Ampére: 3 a 2 pelo Estadual. Já pela Liga Nacional, a invencibilidade como mandante dura mais de seis meses. A única derrota pelo torneio ocorreu no dia 16 de abril: 5 a 4 para o Jaraguá. Mas manter a invencibilidade em casa não basta. Para avançar para a decisão, é preciso da vitória no tempo normal. Nesta edição da Liga, o Cascavel Futsal já vivenciou uma situação semelhante contra outro time do Rio Grande do Sul. Nas oitavas de final, o Cascavel Futsal perdeu para a Assoeva no jogo de ida por 4 a 2. Na volta, precisou da vitória e conseguiu o resultado por 3 a 1. Na prorrogação, passou a ter a vantagem do empate, mas voltou a vencer por 1 a 0. 

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Jejum

O problema para o Cascavel Futsal é quebrar um longo jejum sem derrotar o Atlântico de Erechim. Com o resultado do domingo passado, a Serpente Tricolor completou seis jogos sem vitória. São quatro derrotas seguidas para os gaúchos. O último resultado positivo ocorreu há três anos e meio, uma vitória por 4 a 2, no dia 27 de abril de 2019, em Erechim. Aquela foi a primeira vitória de Cassiano Klein como treinador do Cascavel Futsal num jogo de Liga Nacional. O treinador prefere não levar em conta o retrospecto negativo de sua equipe nos últimos anos. “No futsal, isso é algo que não conta. A fase ruim dura até quando você consegue vencer o jogo. E a fase boa acaba quando você perde. As pessoas não entendem que o esporte funciona assim e o próximo passo é o mais importante. É o fim que importa. E nós temos mais uma oportunidade de mudarmos isso e se conseguirmos vai ser algo incrível. Temos a oportunidade de chegar novamente numa final de Liga. E se não fizermos, vamos perder para uma grande equipe, uma equipe muito bem treinada”, disse. 

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