Todos os locais
Todos os locais

Selecione a região

Instagram Londrina
Instagram Cascavel
Tênis

Sem medalhões, Rio Open começa nesta segunda-feira apostando em jovens promessas

18 fev 2019 às 07:25
Por: Estadão Conteúdo

Sem sucesso na busca por medalhões, o Rio Open deste ano aposta em jovens promessas para compensar a ausência de tenistas mais famosos. A competição, que foi protagonizada pelo espanhol Rafael Nadal em três edições, terá início nesta segunda-feira, no Jockey Club Brasileiro, NO rio de Janeiro, com foco no já experiente austríaco Dominic Thiem e nas promessas Thiago Wild, do Brasil, Félix Auger-Aliassime, do Canadá, e Jaume Munar, da Espanha.

Os dois primeiros receberam convites da organização. Thiago Wild, campeão juvenil do US Open do ano passado, garantiu a vaga na chave principal ao faturar a Maria Esther Bueno Cup, torneio criado pelo próprio Rio Open para dar oportunidade aos juvenis brasileiros.

Assim como Thiago Wild, Félix Auger-Aliassime tem 18 anos, mas já compete em nível mais elevado. Com resultados precoces em torneios de nível Future e Challenger, com apenas 14 anos, ele já ouviu comparações até com o suíço Roger Federer. Jaume Munar, de 21 anos, é o principal representante da nova geração espanhola. Em 2018, se tornou o mais jovem do seu país a entrar no Top 100 do ranking desde Rafael Nadal.

Os jovens ganharam atenção da maior competição sul-americana de tênis também no qualifying. A organização deu convites para os brasileiros Natan Rodrigues, de 17 anos, Mateus Alves, de 18, e Rafael Matos, de 23. "Desde a primeira edição procuramos valorizamos a nova geração do tênis brasileiro, além de oferecer oportunidades para que os jogadores em transição para o profissional sintam o que é o circuito de fato, conheçam os desafios que a carreira requer no alto nível de competição e amadureçam profissionalmente", disse o diretor do torneio, Luiz Carvalho.

Os tenistas mais jovens ganharam força nas chaves do torneio também em razão da ausência de nomes de maior peso. Em termos de ranking, esta é a chave mais fraca do Rio Open em suas seis edições. Nos cinco torneios já disputados, a organização tinha ao menos dois tenistas do Top 10 na chave. Chegou a ter três em 2016, com Rafael Nadal, o também espanhol David Ferrer e o francês Jo-Wilfried Tsonga. Desta vez, será apenas um, o austríaco Dominic Thiem, atual número 8 do mundo. Nos últimos anos teve ainda o japonês Kei Nishikori e o croata Marin Cilic, ambos vice-campeões de Grand Slam.

Outras notícias

Bia Haddad chega às quartas nas duplas do WTA 1000 de Cincinnati

Bia Haddad é 1ª brasileira entre as 20 melhores tenistas do mundo

Bia Haddad perde para Halep e é vice no WTA 1000 de Toronto

"O ano de 2019 vai ser um ano atípico em relação a isso. Falamos com mais de 20 jogadores, todos nível top, de um a 20 (do ranking), praticamente todos. Acabou ficando com 4 entre o Top 20", afirmou Luiz Carvalho. "Infelizmente, não conseguimos outros. Estamos desapontados porque fizemos um trabalho super agressivo para ter uma (boa) lista de jogadores. Mas não é por isso que vamos acreditar que o evento não será um sucesso".

A ausência de medalhões se explica, em parte, pelo lugar pouco confortável que o Rio Open ocupa no calendário, entre o Aberto da Austrália e os Masters 1000 de Indian Wells e Miami, ambos nos Estados Unidos. Todos são disputados em quadra dura. Por ser no saibro, a competição brasileira exigiria uma forte adaptação dos tenistas em meio a esta sequência de quadras mais velozes. É por essa razão que a organização do Rio Open vem tentando nos últimos anos, sem sucesso, mudar o seu piso para superfície dura - o local adequado neste caso seria o Centro Olímpico de Tênis, estrutura erguida para os Jogos do Rio-2016.

Nesta edição do Rio Open, os demais destaques da chave são os italianos Fabio Fognini (15.º do mundo) e Marco Cecchinato (18.º) e o argentino Diego Schartzman (19.º), atual campeão. Entre os brasileiros, há apenas Thiago Wild e Thiago Monteiro, ambos por convite, na chave principal. Nas duplas, estão garantidos Bruno Soares e Marcelo Melo, jogando juntos, Marcelo Demoliner e o dinamarquês Frederik Nielsen, Thomaz Bellucci jogando ao lado de Rogério Dutra Silva e Thiago Monteiro formando dupla com Fernando Romboli.

Veja também

Relacionadas

Tênis
Imagem de destaque

Brasileira fatura 2ª prata em Aberto Paralímpico de Tênis de Mesa

Tênis
Imagem de destaque

Bia Haddad Maia prolonga série invicta e se classifica em Eastbourne

Tênis

Tênis: Bia Haddad está na decisão do WTA 250 de Nottingham

Tênis

Duplas do Brasil perdem nas quartas e se despedem de Roland Garros

Mais Lidas

Cidade
Londrina e região

Alerta vermelho emitido pelo Simepar é inédito em Londrina e região

Cidade
Londrina e região

Com alerta vermelho para tempestades severas, Defesa Civil de Londrina orienta população

Cidade
Londrina e região

Moradores da Rua Guaporé denunciam encontros ilegais de carros em posto de gasolina

Cidade

Câmeras registram chegada e saída de suspeito em sítio onde Fábio Henrique foi morto

Cidade
Londrina e região

Depósito clandestino de cabos de internet e telefone é descoberto em Londrina

Podcasts

Podcast Pod Fala com a Tai | EP 7 | A herança Musical e Carreira Profissional | Victor Tadeu

Podcast Arte do Sabor | EP 2 | A Origem do Azeite | Vasco Campos

Podcast Pod ABC | EP 1| História do Nuselon | Pra. Telcia Oliveira

Tarobá © 2024 - Todos os direitos reservados.