O pequeno Benjamin de 1 ano e sete meses caiu numa fossa no quintal de casa. O menino não viu o buraco e foi parar no fundo do poço com cerca de sete metros de profundidade. A vida da criança estava em risco. Havia uma espécie de placa de concreto enroscada nas paredes do fosso e poderia cair sobre o corpo dele. Alguns familiares ficaram desesperados.
O corpo de bombeiros com apoio de policiais militares fez o resgate de Benjamin que saiu daquele buraco içado numa maca com escoriações leves. Pouco depois, o menino estava no colo da mãe pouco assustado, mas salvo.
Esses profissionais elevaram o nome da corporação e provaram porque o corpo de bombeiros figura no topo da lista das instituições mais respeitadas e que gozam de maior credibilidade na sociedade. Não apenas por esta ação em Rolândia, que salvou uma vida ainda em tenra idade, mas pelos incontáveis atos de bravura e coragem.
É comum ver esses valorosos servidores públicos se embrenhar em matas, casas e prédios em chamas e águas turbulentas em rios e mares para resgatar vidas humanas e de animais. Suas ações também ajudam a minimizar prejuízos patrimoniais do cidadão. Os bombeiros são chamados para as mais arriscadas missões e apoio como casos de calamidades, enchentes e desastres naturais.
A vida de um bombeiro é marcada por estudos, treinamento, atividade física e muita, mas muita determinação para alcançar resultados como este. Sua rotina obedece escalas de trabalho que exigem renúncia de momentos com família, esporte e vida social. A recompensa é a emoção e alegria no rosto de cada um ao terminar a jornada e dizer: Missão cumprida.
Espero sinceramente venha o rápido e devido reconhecimento público a esta instituição pelo feito.