O prefeito de Londrina, Marcelo Belinati, negou, através de sua assessoria, a existência de uma lista de cargos a serem indicados por vereadores. A oferta seria para evitar a abertura de uma comissão processante contra os vereadores Rony Alves e Mário Takahashi. Ambos são réus na operação ZR3, que investiga um esquema de corrupção para aprovação de mudanças de zoneamento em Londrina. Clique aqui e veja a postagem sobre a polêmica lista.
Um dos que teria indicado cargo seria o suplente Emanuel Gomes, que vai votar no lugar do vereador Filipe Barros, impedido de participar por ser autor da representação. De acordo com o Diário Oficial do município a esposa de Emanuel foi nomeada como assistente na secretaria municipal de políticas para a mulher.
O prefeito disse que a esposa de Emanuel é qualificada para o cargo, que estava vago desde o início de sua gestão. Marcelo disse ainda que a nomeação ocorreu no início de março, quando ninguém sabia que Filipe seria impedido de votar. No entanto, a imprensa divulga desde o início de fevereiro que Emanuel iria votar no lugar de Filipe, conforme podemos ver nesta postagem do jornalista editor chefe da TV Tarobá Fernando Brevilheri.(clique aqui)
Quanto a nomeação do secretário de agricultura, que seria indicação do vereador Jairo Tamura, Marcelo disse que o currículo do secretário o qualifica para o cargo e negou novamente que sua nomeação ocorreu para interferir em qualquer discussão na câmara.
O prefeito disse ainda que a três nomeações mais recentes na CMTU foram feitas com base em critérios técnicos e não por indicação dos vereadores.
Esse assunto não morreu aqui. Hoje um grupo social deve pedir providências para o delegado do Gaeco Alan Flore, veja na postagem de hoje do blog do jornalista Fernando Brevilheri. (clique aqui)