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Com inclusão da erva-mate, Prêmio destaca boas práticas no campo

22 ago 2023 às 15:46
Por: Agência Estadual de Notícias
Foto: José Fernando Ogura/AEN

O Prêmio Orgulho da Terra 2023 será entregue em 21 de novembro para os produtores rurais que se destacaram neste ano em boas práticas do agronegócio, com base nos pilares social, ambiental e econômico. O tema desta terceira edição é “Desenvolver sem esgotar” e a novidade é a inclusão da erva-mate entre as culturas selecionadas, o que eleva o número de categorias para 17, além de 21 personalidades homenageadas.


Lançado em 2021, o Prêmio Orgulho da Terra é uma iniciativa do Grupo RIC em parceria com o IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater) e Sistema Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná).


Além da premiação, as propriedades rurais participam de uma série de reportagens feitas pelo programa RIC Rural. Nesta segunda-feira (21), começou o prazo para as indicações dos candidatos em cada categoria, feitas por um grupo de técnicos do IDR-Paraná e da Ocepar.


Para o diretor-presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, o Prêmio Orgulho da Terra é uma oportunidade para mostrar a qualidade da agricultura praticada no Estado. “É uma honra participar de mais uma edição deste prêmio e mostrar que os agricultores do Estado estão, cada vez mais, preocupados em praticar uma agricultura mais sustentável, mais limpa. Premiar os produtores pelo uso de boas práticas no campo é uma forma de incentivar a sustentabilidade no meio rural”, ressaltou.


Ele também reforça que a premiação vai ao encontro do esforço do Governo do Paraná para conscientizar a todos que é possível aliar agricultura e preservação do meio ambiente. “Anunciamos, neste ano, que iremos proteger mais de mil fontes de água em todo o Paraná. Além desta ação, temos diversos programas que visam proteger o meio ambiente sem deixar de pensar na geração de renda para o produtor rural. Afinal, queremos uma agricultura mais limpa e lucrativa”, disse.

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A etapa de indicação termina em 9 de setembro, com uma lista de 58 nomes, da qual sairão os homenageados das 17 categorias e o prêmio Destaque Técnico Orgulho da Terra. Entre 19 e 29 de setembro, esses nomes serão definidos por um comitê formado por técnicos da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Paraná (Fetaep).


Eles avaliam todas as iniciativas dos produtores indicados, desde as condutas que contribuem para uma sociedade forte e diversificada até as ações que destacam o compromisso com a sustentabilidade e o crescimento econômico.


Logo após essa definição, vem a fase de visita às propriedades em destaque. Entre 3 de outubro e 24 de novembro, a equipe do programa RIC Rural vai gravar e editar as reportagens, que irão ao ar a partir de 26 de novembro.


Além da erva-mate, as categorias do Prêmio Orgulho da Terra são: aves, feijão, bovinocultura de leite, suínos, piscicultura, agricultura orgânica, agroindústria, café, bovinocultura de corte, inclusão social, mulheres no agro, sericicultura, soja e milho, sucessão, tecnologia e turismo rural.


“É um orgulho para o Grupo RIC ter idealizado e estar promovendo anualmente essa premiação mais do que devida às pessoas e instituições que constroem a riqueza do Paraná e do Brasil. Temos visto uma mobilização inédita da classe produtora paranaense, que tem tanto a oferecer em bons exemplos e práticas para o agronegócio brasileiro”, afirmou Leonardo Petrelli, presidente do grupo.


Segundo José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar, as boas práticas ambientais, sociais e econômicas merecem reconhecimento, especialmente quando se trata de enaltecer o trabalho realizado por produtores rurais paranaenses.


“Este é o propósito do prêmio, que ainda valoriza a sustentabilidade e a qualidade dos produtos que chegam diariamente até a mesa de milhões de consumidores. O prêmio também destaca a organização desses produtores em cooperativas, que têm papel fundamental no fortalecimento das comunidades, promovendo o desenvolvimento econômico e social de forma coletiva”, ressaltou.

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