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Preços da maçã, banana e cenoura caem em mercados atacadistas

Os dados estão no 3° Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta quinta-feira (27)
27 mar 2025 às 15:07
Por: Band
Canva

Os preços praticados na comercialização da maçã nos principais mercados atacadistas registraram queda de 11,84% no último mês. A diminuição ocorre diante um aumento na colheita da variedade Gala, o que resulta em uma maior oferta da fruta em diversas Centrais de Abastecimentos (Ceasas) analisadas pela Companhia Nacional de Abastecimento. 


Os dados estão no 3° Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta quinta-feira (27) pela Companhia. 


Ainda de acordo com o documento, a comercialização da fruta só não foi mais intensa porque as companhias classificadoras preferiram estocar as frutas, exercendo controle da oferta, para que os preços não caíssem ainda mais.


Queda verificada também para a cenoura e para a banana. No caso da raiz, os preços caíram 8,01% na média ponderada, mesmo com a oferta do produto praticamente estável. 


Para a banana, a redução chegou a 3,59% na média ponderada, influenciada tanto pela menor demanda como pelo aumento da produção da nanica, principalmente nos estados de São Paulo e Santa Catarina.

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Laranja e batata registraram preços próximos da estabilidade. A fruta chegou a registrar ligeira queda de 1,52%. A indústria passou a demandar menos laranjas para a produção devido à qualidade do produto.

Consequentemente, os preços caíram para o setor industrial e restaram mais frutas para consumo no atacado e varejo. Por sua vez, o tubérculo teve leve alta de 0,95%.


Legumes e hortaliças


Já a cebola, a alface e o tomate ficaram mais caras no último mês. No caso da cebola, a alta é esperada devido à concentração da oferta do alimento produzido no Sul do país, em especial em Santa Catarina, contudo os preços ainda não se recuperaram das quedas registradas no segundo semestre de 2024, estando a patamares inferiores aos do início de 2024. 


Para a folhosa a elevação chegou a 24,94% na média ponderada dos preços. As condições climáticas adversas nas regiões produtoras, com registro de fortes chuvas e as seguidas ondas de calor nas áreas de produção paulistas, por exemplo, prejudicaram o desenvolvimento e a qualidade do produto, reduzindo a oferta. 


Já o tomate teve uma alta na média ponderada de 19,69%. Ainda assim, pode-se dizer que o preço está em recuperação, pois em várias Ceasas analisadas, as contações continuam abaixo das praticadas em fevereiro do ano passado.

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