O futuro contrato do lixo em Cascavel está sendo discutido há algum tempo por uma comissão com representantes de vários segmentos. A ideia é implantar um novo modelo de concessão pública que garanta serviços eficientes e econômicos aos cofres públicos.
Na manhã desta quinta-feira (27), uma nova reunião aconteceu para discutir as inovações do próximo contrato. É a quarta reunião realizada desde que a comissão foi criada para avaliações do maior contrato de prestação de serviços do Município de Cascavel.
O secretário de Meio Ambiente, Wagner Yonegura, diz que a discussão está sendo antecipada para ver qual será o melhor modelo adotado pelo Município. “Até porque nesse período houve novas tecnologias que podem ser aplicadas, mas sempre pensando na economicidade, que seja um contrato que tenha o menor custo para o contribuinte”, diz o secretário.
Uma das propostas estudadas para reduzir os custos é o fracionamento de parte dos serviços, como o de varrição, por exemplo. A ideia é aumentar a concorrência, permitindo que mais empresas participem da licitação.
Participam dos debates sobre o novo contrato as secretarias do Meio Ambiente e da Saúde, Procuradoria-Geral, Fundetec, Instituto Água e Terra, Unioeste, Itaipu, Ministério Público Estadual, Conselho Municipal do Meio Ambiente e Associação dos Jornalistas de Cascavel.