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Divergência ameaça coalizão de Bibi em Israel

19 abr 2019 às 06:31
Por: Estadão Conteúdo

Uma divergência entre religiosos e nacionalistas ameaça a negociação do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, para formar uma coalizão de governo. Avigdor Lieberman, ex-ministro da Defesa e líder do partido Yisrael Beiteinu, defende a aprovação de uma lei que torne o serviço militar obrigatório para os jovens judeus ultraortodoxos. As duas legendas religiosas - Shas e Judaísmo Unido da Torá - são contra.

O premiê venceu as eleições do dia 9. Sua coalizão, formada por religiosos e nacionalistas conservadores, obteve 65 cadeiras de um total de 120 no Parlamento. O general Benny Gantz, que tem apoio da centro-esquerda, ficou com 55.

Pouco depois da oficialização do resultado, o presidente de Israel, Reuven Rivlin, iniciou as consultas a líderes partidários e era esperado que Netanyahu ganhasse sinal verde para formar o governo - o que aconteceu na quarta-feira.

A partir de então, o primeiro-ministro passou a ter um prazo de pouco mais de 40 dias para formar um gabinete. Se não obtiver apoio suficiente, a prerrogativa passa para Gantz. Se ninguém conseguir uma maioria, a saída seria convocar novas eleições - um cenário que, no entanto, ainda parece pouco provável.

O que parecia um caminho tranquilo para Netanyahu, porém, ficou mais complicado quando Liberman insistiu em submeter ao Parlamento a lei do serviço militar obrigatório para os judeus ultraortodoxos.

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Em comunicado, Moshe Gafni, um dos líderes do partido Judaísmo Unido da Torá, afirmou que os religiosos não podem ceder em temas centrais de sua agenda e garantiu que "não vê problemas" em disputar novas eleições.

Lieberman, que defende um governo secular, respondeu. "Estamos tentando manter um equilíbrio em questões sobre religião e Estado", disse. "Qualquer um que não estiver disposto a fazer o mesmo será responsável pelo fracasso deste governo." (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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