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EUA divulgam vídeo que indica envolvimento iraniano em ataque a petroleiros

14 jun 2019 às 08:15
Por: Estadão Conteúdo

As Forças Armadas dos Estados Unidos divulgaram nesta sexta-feira um vídeo que mostra a Guarda Revolucionária iraniana removendo uma mina que não explodiu de um dos petroleiros alvejados ontem no Golfo de Omã, sugerindo que o país persa tentou remover do local a evidência de seu envolvimento no ataque. O Irã nega estar envolvido.

Ontem, após o ocorrido, operadores dos dois navios atacados não ofereceram explicações imediatas sobre os motivos que causaram o dano contra o MT Front Altair, de propriedade norueguesa, e o Kokuka Courageous, de propriedade japonesa. Ambos estavam carregados de produtos petrolíferos.

As imagens divulgadas por americanos hoje mostram o Kokuka Courageous. Um barco de patrulha da Guarda Revolucionária iraniana chega ao lado do navio e remove a mina, afirmou o porta-voz do Comando Central dos EUA, capitão Bill Urban.

"Os EUA e a comunidade internacional estão prontos para defender nossos interesses, incluindo a liberdade de navegação", disse Urban. Segundo ele, o país "não tem interesse em se envolver em um novo conflito no Oriente Médio. No entanto, defenderemos nossos interesses".

O Irã negou a acusação. "A guerra econômica e o terrorismo dos EUA contra o povo iraniano, bem como sua presença militar massiva na região, foram e continuam a ser as principais fontes de insegurança e instabilidade na região do Golfo Pérsico e a ameaça mais significativa à sua paz e segurança", disse o país persa em comunicado.

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Embora o Irã tenha negado estar envolvido no ataque, Teerã usou minas anteriormente contra petroleiros em 1987 e 1988, na "Guerra dos Navios", quando a Marinha americana escoltou navios pela região.

Enquanto isso, em Tóquio, o proprietário do Kokuka Courageous, Yutaka Katada, disse que seus marinheiros viram "objetos voadores" antes do ataque, sugerindo que o navio não foi danificado por minas. O presidente da empresa, Yutaka Katada, não ofereceu nenhuma evidência para sua alegação, o que contradiz a conta militar dos EUA. Fonte: Associated Press.

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