Oiii genteeee!!! Que traga o primeiro argumento quem nunca sentiu ciúme... Eu não sou dessas! Sou ciumenta assumida. O que desperta esse sentimento é a insegurança de perder o que se ama. Sinto isso em relação a objetos, pessoas, a situações. É natural. Meus irmãos são as pessoas que me despertam esse sentimento tanto quando comparo o carinho dos meus pais dispensado a eles, como o carinho deles para outras pessoas. Quem sofre? Eu. Sinto ciúme dos meus pais, porque eles são muito amados e dividem a atenção com várias sobrinhas, primas, afilhadas e afilhados. Sinto ciúme, e muito, do meu noivo. Sinto ciúme dos objetos que uso no trabalho, das minhas roupas, calçados, maquiagem. Sinto ciúme. 

No entanto, não achem que sou doida! De forma nenhuma exponho isso em público. Não deixo de ser solidária ao dividir objetos. Não sou desagradável com as pessoas. Quando o ciúme esconde a civilidade é que se torna um problema, porque ter ciúmes é natural. Escrevo isso porque consigo conviver sem magoar, consigo viver sem ser sufocada por essa sensação ruim. Decidi falar sobre o tema e expor meu comportamento porque me deparei com uma situação triste no facebook. Por ciúme, você iria expor a pessoa que ama ao ridículo? Não pode ser amor. Esse sentimento é muito bonito para ser sufocado assim, o que pessoas com esse comportamento tem é necessidade de posse. Nada além disso. Faça um exame de consciência, porque se eu - que não tenho nada a ver com a história, conheço-os de vista - me senti incomodada, imagine, caro internauta, quem convive? Pula fora desse barco que está furado, ou corrija o curso o quanto antes... Para fechar o tema de hoje, busquei ajuda de quem faz pregações sobre o que envolve nosso ser. Maria Leão inspira muitas mulheres na tela do #VitrineCascavel e hoje fala para vocês aqui no blog.  

E para descontrair, o som do dia: