Política

Paraná e Londrina em Dubai

11 out 2021 às 09:55

O Governador Carlos Massa Ratinho Jr está liderando uma comitiva do Paraná em Dubai nos Emirados Árabes para mostrar o potencial do Estado ao mundo e atrair investimentos na Expo Dubai 2020, a mais antiga exposição global que reúne 191 países e espera 25 milhões de visitantes em seis meses. 

A delegação conta ainda com representantes de várias cidades – inclusive o Prefeito de Londrina Marcelo Belinati PP – e presidentes de entidades importantes do Paraná. Uma delas é a Faciap - Federação das Associações Comerciais do Paraná cujo presidente é o londrinense Fernando Moraes. 

Ratinho Jr fez questão de destacar que o Paraná é o primeiro estado a assumir o Pavilhão Brasil, e até o próximo sábado mostra ao mundo um grande potencial para atrair investimentos e abrir novos mercados. O Paraná inaugura o pavilhão brasileiro por ter sido eleito o estado mais sustentável do Brasil pela OCDE, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. 

Londrina já participou de vários eventos dessa natureza. China, Japão, Itália e EUA são alguns dos países que já receberam delegações da cidade, mas poucos resultados vieram. As viagens eram mais “trem da alegria” do que uma visita técnica que pudesse gerar divisas. 

O Paraná tem cidades para todos os perfis de investimentos. Uma capital pujante próxima ao porto com boas rodovias – corredor para todo mercosul – proximidade do Porto de Paranaguá e com ramificações para o interior.  

No Interior, temos Londrina como referência no ensino superior com incrível vocação para tecnologia, inovação, medicina e serviços. No entanto, é preciso melhorar o acesso à cidade via aeroporto agora privatizado. O investidor também tem excelente opções como: Foz ,Maringá, Cascavel e Ponta Grossa. Tudo depende do perfil de cada empreendimento. 

A missão dos gestores não é fácil. Isto porque, muitos investidores olham para o Brasil como um todo. E as coisas não vão lá aquelas coisas no cenário Nacional. Inflação em Alta, dólar subindo, combustíveis, crise energética e instabilidade política.  

A torcida é para que nossas lideranças políticas consigam “vender o peixe”