A cada dia que se aproxima o final dos contratos de pedágio no Paraná ficam mais dúvidas que certezas para o novo modelo.
Uma das questões relevantes que ainda não foi informada ao usuário é: Como ficarão os serviços de guincho, resgate de vítimas e manutenção das estradas até a assinatura dos novos contratos? Ou será que essa atividade fundamental à vida ficará sob a responsabilidade do SAMU e SIATE que não têm a estrutura e equipes necessárias para dar conta da demanda.
Mal ou Bem, quando um motorista precisa de reboque de seu caminhão, carro ou moto com problemas mecânicos - basta acionar o telefone gratuito e ele conta com os serviços das concessionárias. A partir de 27 de novembro ainda não há definição.
Conforme já informamos haverá um lapso entre o fim dos contratos do Anel de Integração de Jaime Lerner – 27 de novembro de 2021 – e a assinatura dos novos contratos (Segundo cronograma do Ministério da Infraestrutura, para maio ou junho de 2022).
Atualmente as concessionárias oferecem serviços de guincho, ambulância e 0800 para ocorrências. E nada disso foi definido até agora.
As concessionárias também mantêm um cronograma de manutenção das estradas e seria um péssimo marketing para o governo, pipocar nas redes sociais e mídia tradicional, fotos e vídeos de buracos nas rodovias ora pedagiadas.
Outro ponto que precisa ser esclarecido é: Qual será o índice de reajuste das tarifas. Cabe ao governo do Paraná e ao Ministério da Infraestrutura informar a população.