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Brasil dobra número de estabelecimentos habilitados a exportar gergelim para a China

Avanço consolida presença brasileira no maior mercado consumidor da oleaginosa e amplia oportunidades para estados produtores
31 jul 2025 às 16:16
Por: Agro +

O número de estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar gergelim para a China passou de 31 para 61, conforme nova lista divulgada pela Administração-Geral das Alfândegas da China (GACC). O crescimento expressivo, que praticamente dobra o número de unidades autorizadas, reforça a consolidação do Brasil como fornecedor relevante para o maior mercado consumidor mundial da oleaginosa.


A ampliação das habilitações ocorre menos de um ano após a abertura oficial do mercado chinês para o gergelim brasileiro, anunciada em novembro de 2024, durante visita de Estado do presidente Xi Jinping ao Brasil. Na ocasião, o acordo foi celebrado como a 200ª abertura comercial da atual gestão, fruto de negociação coordenada entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Adidância Agrícola em Pequim, a Embaixada do Brasil na China, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o setor privado.


Atualmente, o Brasil ocupa a sétima posição entre os maiores exportadores mundiais de gergelim, com 5,31% do comércio global. A cadeia produtiva vem se expandindo em diversas regiões do país, com destaque para Mato Grosso, Goiás, Pará e Tocantins. Estados como Bahia, Minas Gerais, Maranhão e Rondônia também registram avanços na produção, atraídos pelo potencial de retorno econômico e adaptabilidade da cultura.


Com 38,4% do consumo mundial, a China lidera a demanda global por gergelim. O aumento no número de plantas brasileiras habilitadas fortalece o posicionamento estratégico do país nesse mercado e contribui para a diversificação das exportações do agronegócio nacional. Também representa uma oportunidade concreta de agregar valor à produção agrícola e impulsionar o desenvolvimento regional em áreas de cultivo.


Segundo o Mapa, a ampliação da presença brasileira no mercado asiático é resultado direto do esforço conjunto entre governo e produtores para atender aos rigorosos critérios sanitários e fitossanitários estabelecidos pelas autoridades chinesas. A expectativa é de que o volume exportado aumente consideravelmente nos próximos ciclos comerciais, favorecendo especialmente os pequenos e médios produtores.

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