Gelado, quente, com chocolate, chantilly, com açúcar, ou sem. O café é a segunda bebida mais consumida do mundo, atrás apenas da água. Neste domingo (14), é comemorado o Dia Mundial do Café, uma bebida que agrada gregos e troianos. E movimenta a economia do Rio de uma forma que só os apreciadores do café entendem.
Daniel Fontes é gerente de uma cafeteria na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio. Ele conta sobre a procura por café na região.
O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café, Celírio Inácio, fala que atualmente existem vários estilos de café.
A estudante Julia Vieira, por exemplo, é uma das apaixonadas por café e não vive sem a bebida.
Apenas em março deste ano, as exportações brasileiras de café totalizaram 4,3 milhões de sacas de 60 kg, o que representa um aumento de 37,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
O volume é recorde para este mês em toda a série histórica do boletim estatístico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O Rio de Janeiro está em segundo lugar na lista de portos do Brasil que mais exportam café: o estado responde por 26,7% das exportações.
