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Avião apreendido em operação que prendeu Deolane seria de empresa de Gusttavo Lima

Em nota enviada à Band, a empresa do cantor sertanejo declarou que o avião foi vendido “por meio contrato de compra e venda”
04 set 2024 às 15:30
Por: Band
Divulgação/Polícia Civil

Um avião registrado no nome da empresa do cantor sertanejo Gusttavo Lima foi apreendido na operação da Polícia Civil de Pernambuco que prendeu, nesta quarta-feira (4), a advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra


A aeronave, de prefiro PR-TEN, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), está registrada para a empresa Balada Eventos e Produções Ltda e consta como “situação normal”. 


Porém, apesar de constar como registrada no nome da empresa de Gusttavo Lima, a Balada Eventos declarou à Band que o avião foi vendido “por meio contrato de compra e venda” para a companhia J.M.J Participações. 


“Portanto, empresa J.M.J é a proprietária e está registrada no RAB da ANAC como operadora até o deferimento do processo de transferência pelo órgão”, informou a Balada Eventos. 


Leia a nota na íntegra 

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A BALADA EVENTOS por intermédio de seu advogado Cláudio Bessas, esclarece que a aeronave prefixo PR-TEN, foi vendida por meio contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao RAB-ANAC para a empresa J.M.J Participações. 


Portanto, empresa J.M.J é a proprietária e está registrada no RAB da ANAC como operadora até o deferimento do processo de transferência pelo órgão.


Prisão de Deolane Bezerra


advogada e influenciada digital foi presa nesta quarta-feira (4), no Recife, em Pernambuco, em uma operação contra lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Solange Bezerra, mãe de Deolane, também foi detida. 


São cumpridos 19 mandados de prisão, 24 de busca e apreensão e medidas cautelares – como sequestro de bens, incluindo carros de luxo, imóveis, embarcações e aeronaves – na capital de Pernambuco, em Campina Grande (Paraíba), Barueri (SP), Cascavel e Curitiba (PR), e Goiânia (GO). Na execução estão sendo empregados 170 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães. 


A Justiça ainda determinou bloqueios de ativos financeiros que somam mais de R$ 2 bilhões, entrega de passaportes e suspensão de portes de armas de fogo. 


De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, a investigação foi “iniciada em abril de 2023, com o objetivo de identificar e desarticular uma organização criminosa voltada à prática de jogos ilegais e lavagem de dinheiro”. 


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