Pelo menos dois funcionários da embaixada de Israel nos Estados Unidos foram baleados e mortos na madrugada desta quinta-feira (22), no horário de Brasília, dentro do Museu Judaico em Washington, capital federal.
Segundo Tal Naim Cohen, porta-voz da embaixada, os dois funcionários foram baleados à queima-roupa enquanto participavam de um evento judaico no local.
Em nota, Cohen afirmou que tem "plena confiança nas autoridades policiais, tanto em nível local quanto federal, para prender o atirador e proteger os representantes de Israel e as comunidades judaicas em todos os Estados Unidos".
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que as mortes devem parar. "Esses assassinatos baseados obviamente em antissemitismo, devem acabar agora! Ódio e radicalismo não têm espaço nos EUA. Minhas condolências às família, muito triste que essas coisas acontecem", escreveu na rede social Truth.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel informou que o atirador foi pego após o caso. O Secretário de Estado, Marco Rubio, condenou o caso.
"Nossas orações estão com seus entes queridos. Este foi um ato descarado de violência covarde e antissemita. Não se enganem: vamos rastrear os responsáveis e levá-los à justiça", afirmou no X.