Começa na segunda-feira (24) o 20º Festival de Circo de Londrina, com apresentações e ações formativas gratuitas abertas ao público. Até o domingo (30), artistas de diversos estados brasileiros e países da América Latina estarão na cidade promovendo a arte e a cultura circense na cidade.
Serão 31 espetáculos, 16 oficinas e duas rodas de conversas. Entre os locais que receberão as apresentações, estão 12 escolas municipais, localizadas na área urbana e distritos.
O Festival de Circo é uma realização da Associação Londrinense de Circo (ALC), com patrocínio da Copel e incentivo do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (PROFICE). A agenda completa da 20ª edição pode ser conferida nas páginas da ALC no Instagram e Facebook.
Todas as unidades escolares que sediarão os espetáculos do Festival contam com aulas de circo, por meio do Programa Vencer da Secretaria Municipal de Educação. As atividades são oferecidas desde o início de 2022, para alunos da rede municipal, e atualmente está presente em sete Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e 12 escolas, da zona rural e urbana de Londrina, atendendo 860 crianças.
As apresentações são destinadas apenas aos alunos e professores das escolas, não sendo abertas ao público em geral. E antes de cada evento, os estudantes que participam do Circo nas Escolas farão um show de abertura para seus colegas prestigiarem.
A programação de segunda-feira (24) do Festival de Circo inicia pela Escola Municipal Nara Manella, às 8h30, com o espetáculo “Fuzurufafa Bafafazuru”, do grupo Rosa dos Ventos. No mesmo horário, a Escola Municipal Senador Gaspar Veloso recebe o MB Circo com a apresentação interativa “Riso Show”.
Ainda na segunda (24), o Circo Caramba vai até a Escola Municipal Prof. Aracy Soares dos Santos, com “Jerônimo Show”. O espetáculo infantil começa às 14h.
O coordenador do projeto Circo nas Escolas, Sérgio Oliveira, que também integra a Associação Londrinense de Circo, contou que essa experiência com os alunos da rede municipal tem sido enriquecedora. “A gente atua muito com as habilidades socioemocionais das crianças, procurando fortalecer a expressividade da criança, para que ela tenha consciência enquanto cidadão de que pertence a um território, a uma cidade. Também buscamos melhorar a comunicação, para que ele possa ter uma comunicação mais assertiva e se expressar melhor”, detalhou.