No último domingo foi comemorado o dia mundial de conscientização do autismo. Ao longo dos anos, diversos direitos foram conquistados. Em Cascavel, quase 300 pessoas com transtorno do espectro do autismo recebem atendimento espcecilizado na Cetea.
Nosso repórter mirim desta vez foi Francisco, de 7 anos. Ele não se intimidou nem um pouco com a câmera, apesar do autismo. O menino foi diagnosticado com o transtorno quando tinha 3 anos. O mundo dos pais, Douglas e Ana escureceu antes de ganhar as cores dessa bandeira.
Mas eles transformaram a dor em ação. Quando o diagnóstico chegou, decidiram fazer um curso sobre autismo, pra entender a realidade do filho e ajuda-lo da melhor maneira.
A família vestiu a camisa pra lutar pelos direitos de um grupo que cresce cada vez mais. Estima-se que no Brasil de cada grupo de cem pessoas pelo menos uma é autista.
O transtorno pode causar:
- dificuldade para se comunicar;
- dificuldade para se relacionar;
- padrões repetitivos de comportamento;
- hipersensibilidade a estímulos sensoriais
Em Cascavel, foi inaugurado em 2020 o centro de especialidades do transtorno do espectro autista.
Quase 300 pessoas são acompanhadas por uma equipe médica especializada, que promove tratamentos para desenvolver as habilidades mais reprimidas.
Uma rede de supermercados de Cascavel colocou o respeito em prática. Por lá, autista tem caixa preferencial, carrinho adaptado para casos de dificuldade motora e lugar na equipe de trabalho. Atila é autista e trabalha como repositor há 15 anos.
Neste mes de conscientização, o pedido é para que o respeito se multiplique.