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Emocionada mãe de adolescente morta com diabetes diz que caso foi uma fatalidade

A mãe revela que, desde o diagnóstico da doença, a filha passou a enfrentar um quadro grave de depressão e, nos últimos meses, passava longos períodos do dia dormindo
18 set 2025 às 22:21
Por: Portal Tarobá

A mãe de Ana Vitória, adolescente que morreu na UPA Sabará, disse considerar a morte da filha uma fatalidade. Ela contou que a menina, diagnosticada com diabetes, vinha sofrendo com a doença.


A morte da adolescente Ana Vitória, diagnosticada com diabetes, abalou profundamente familiares e amigos. A jovem, que morava com o pai, foi encontrada desfalecida no fim do dia. Para a mãe, Márcia da Silva Trindade, a tragédia é vista como uma fatalidade.

"É uma fatalidade. Acho que ninguém quer perder... Qual pai que quer perder uma filha? Qual mãe que quer perder uma filha?", disse Márcia, emocionada.

Ela conta que estava separada do pai da filha há cerca de dois meses e que, desde então, Ana Vitória passou a morar com ele. Segundo o relato prestado à polícia — e confirmado à família —, o pai teria medicado a filha ainda durante a madrugada e, ao acordar no início da noite, percebeu que ela estava inconsciente.

"Ele medicou ela, ela se mexeu, voltou a dormir... e ele também voltou a dormir", disse Márcia.


A mãe revela que, desde o diagnóstico da doença, a filha passou a enfrentar um quadro grave de depressão e, nos últimos meses, passava longos períodos do dia dormindo. A condição de saúde era acompanhada pela família, que mantinha a medicação sob controle.

"Desde que ela descobriu a diabetes, ela nunca mais foi a mesma. Ela ficou depressiva e tomava remédios para a depressão", disse Márcia.

A família e amigos se despedem da jovem nesta quinta-feira, na Capela Mortuária do João Turquino, na zona norte da cidade.

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A médica que fez o atendimento disse que a menina já apresentava rigidez cadavérica, fenômeno que ocorre entre 6 e 12 horas após a morte. A profissional ainda afirmou que não acredita em negligência, destacando que a família é muito simples e pode não ter tido a instrução necessária para identificar a gravidade da comorbidade, que pode ter levado ao óbito.


O corpo da adolescente foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) para investigação da causa da morte. O caso será encaminhado ao Nucria (Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes).

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