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Feira Flua Cultura estreia na Zona Norte

Edição do projeto a atinge as quatro regiões da cidade com expositores, atrações artísticas e opções de gastronomia para toda a família
08 ago 2025 às 10:52
Por: Portal Tarobá
Foto: Assessoria de Imprensa

Neste sábado (9), a Zona Norte de Londrina recebe pela primeira vez  a  Feira Flua Cultura, que vai ocupar a Praça Luiz de Sá, em frente da Igreja Santa Cruz e da Vila Norte Cultural, a partir das 16h e com muitos atrativos até às 22h, programação artística, expositores e diversas opções de bebidas e comidas. 


Essa é a primeira vez do evento nessa região da cidade e se une às outras três edições realizadas desde maio, movimentando diversos pontos da cidade como a Funcart, a Concha Acústica e a Praça do Aeroporto, com um público estimado acumulado que já passa de 4,5 mil pessoas. 


Uma resposta muito positiva em uma primeira avaliação do Coletivo Flua Cultura, idealizador do projeto, à ideia de sempre oferecer aos frequentadores um momento especial em companhia da família ou amigos para descobrirem juntos, o leque de artesãos e artistas escolhidos com muita atenção pela curadoria para levarem para cada um dos espaços alternativos a produção dos próprios ateliês. 

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A iniciativa é uma realização do Governo Federal por meio do Ministério da Cultura e da Fundação Cultura Artística de Londrina – Funcart, com recursos da Política Nacional Aldir Blanc – PNAB, viabilizada pela Secretaria de Cultura de Londrina e apoio da UEL FM. 


Até agora, a Feira Flua Cultura acolheu mais de 50 expositores e 15 atrações artísticas diferentes, com destaque para o Circo de Bambu da Trupe Primavera Jataí, uma presença constante em todas as edições e com uma proposta recreativa dedicada ao público infantil. O edital unificado, aberto no começo do ano, recolheu cerca de 100 inscrições para a categoria expositores e 40 para atrações artísticas. 


Em abril, o Mutirão Abre MEI realizou uma dezena de atendimentos diretos, acatando uma necessidade da categoria dos artistas e artesãos preocupados com a própria formalização. Outros pontos de destaque da segunda temporada do projeto são a expansão territorial com ações em quatro regiões distintas da cidade e o engajamento crescente do público que passou a considerar a Feira Flua Cultura como uma opção de entretenimento e participação familiar, graças também à curadoria diversa com ênfase em repertórios artísticos e culturais de Londrina e à articulação com coletivos, espaços e instituições locais. 


Assim como no ano passado, o projeto investiu R$12 mil na participação dos expositores que recebem uma ajuda de custo para participar do evento. Considerando ainda os cachês dos artistas, as feiras devem reverter R$28 mil para os participantes selecionados através de critérios que consideram uma maior diversidade.


“Essa temporada confirmou algo que a gente já sabia, mas agora pode afirmar com mais certeza: a Flua é mais do que uma feira — é um movimento, uma forma de estar juntos, de cuidar da cultura e dos encontros”, comenta Thalita Deldotti, que se ocupa da comunicação e mídias sociais do projeto e é membro do Coletivo Flua Cultura. “O que mais me encanta é olhar a evolução da Feira Flua desde a sua primeira edição. As parcerias que construímos, a quantidade de expositores e artistas que nos procuram para participar, e principalmente o público que cresceu não só em número, mas em envolvimento. Ver famílias inteiras passando o dia na feira, grupos de amigos marcando o rolê na Flua é emocionante”, completa. 


Responsável pela curadoria e produção, Rafaela Rodrigues conta que a Feira Flua Cultura nasceu do desejo de criar espaços abertos, múltiplos, regados de arte e cultura, amplamente acessíveis, e cuidar da curadoria dos expositores e da praça de alimentação trouxe muito aprendizado. “Aprendi com cada conversa, com os desafios, com as soluções construídas juntos. Observar o clima de trabalho nas feiras, ver tanta gente envolvida com alegria e dignidade, se beneficiando do nosso movimento, me faz perceber a força desse projeto. Agora encerramos um ciclo, mas o que se abre é fértil, com novas edições, formatos diversos e mais possibilidades de criar com liberdade”, diz. 


Para João Ribeiro, coordenador geral do projeto, a temporada 2025 fez uma ideia ganhar corpo coletivo. “A cada feira, a equipe se afinou mais, encontrou modos próprios de lidar com as demandas e construiu processos que hoje sustentam a complexidade do projeto. O crescimento da Flua é bonito, mas também desafiador — exige mais cuidado, mais escuta, mais compromisso com quem atravessa a feira. Nossa missão é seguir oferecendo uma experiência cultural que acolhe e instiga, que conecta as pessoas à produção artística local e amplia repertórios, tanto de sensibilidade quanto de convivência”, afirma. 


Como em todas as Feiras Flua Cultura, presença garantida de expositores que levarão para a Zona Norte produtos cuidadosamente escolhidos para deixarem saudade. São artigos para casa e decoração feitos à mão, brinquedos sustentáveis, roupas e acessórios, peças de brechó, biojoias, plantas ornamentais e peças de madeira de demolição, cosméticos naturais, bonecas de pano, pinturas, ilustrações e cerâmicas. Entre as atrações artísticas, além do Circo de Bambu, participam a Escola de Dança Carol Aleixo e uma performance com o Hiber Circus. 


Na parte musical, outro ponto de muita atração de todas as Feiras Flua Cultura, show com a Tribo Percussão, comandado pelo percussionista e educador musical Luciano Baiano, com mais de 30 anos de atuação na cena da música afro-brasileira. Fechando a programação musical, Guga e os Gamados, um projeto que mistura pérolas da música brasileira com clássicos do folk e rock internacionais, além de composições autorais.  


A cada passo, a Feira Flua se confirma como uma construção coletiva, feita com afeto, escuta, consistência e desejo de transformação. “A temporada de 2025 proporcionou momentos lindos e memórias vivas por onde passou e tudo indica que o que vem pela frente será ainda mais potente”, pontua o Coletivo Flua Cultura. 

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