Um médico de Toledo foi condenado por improbidade administrativa após comprovação de que cobrava pacientes para “furar a fila” do Sistema Único de Saúde (SUS) e realizar cirurgias de forma irregular.
A denúncia apontou que o profissional recebia valores em dinheiro para acelerar o atendimento e priorizar pacientes em procedimentos cirúrgicos, prática que viola princípios éticos e legais do serviço público.
A condenação foi resultado de investigação que reuniu provas do esquema de cobrança indevida. O médico deverá responder pelas sanções previstas na legislação de improbidade administrativa, que podem incluir suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa e perda da função pública, se ainda estiver exercendo cargo público.