Caminhões carregados, ônibus do transporte coletivo, carros, bicicletas, motos e patinetes. Ninguém escapa dos buracos da rua Pedro Baú.
Nos horários de pico, nem sempre dá para desviar. Em um trecho, a cratera ocupa metade da pista. Um buraco de mais de 1,5 metro de extensão.
Sem rota alternativa, o senhor Luiz precisa passar por aqui todos os dias. E a situação é complicada e perigosa.