Os macacos-prego que vivem no Parque Arthur Thomas estão desafiando o que a ciência sabia até agora sobre o comportamento dos animais. A unidade de conservação tem cerca de 80 macacos da espécie sapajus nigritus, que estão sendo estudados pelo Laboratório de Ecologia e Comportamento Animal, da UEL (Universidade Estadual de Londrina). A pesquisa identificou os macacos do parque utilizam pedras para quebrar castanhas, coquinhos e outras sementes. Um comportamento considerado inédito para a espécie. Confira a reportagem completa produzida por Erikson Rezende, com imagens de Alex William.