A situação, preocupante para a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (SEMA), é causada pela falta de chuvas, que afetam a vazão dos afluentes do lago, como o Ribeirão Cambezinho. O calor e o acúmulo de água parada também contribuem para o rápido crescimento das espécies, como a alface d'água.
Equipes da Companhia Municipal de Urbanização (CMTU) iniciaram a remoção das plantas, com uma carga de alface d'água já retirada. Outras equipes com barcos e equipamentos foram solicitadas para intensificar o trabalho.
Embora algumas plantas aquáticas sejam benéficas, a concentração excessiva delas pode ser prejudicial ao meio ambiente, diminuindo os níveis de oxigênio na água e prejudicando os peixes.
A SEMA busca agora a colaboração de professores da UTFPR e técnicos do IPUL para analisar os parâmetros da água e definir os próximos passos. A esperança é que a chuva ajude a regularizar a situação.