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Comércio londrinense aguarda fim do lockdown para retomar atividades

05 mar 2021 às 14:38
Por: Redação Tarobá News

Comerciantes de Londrina estão na expectativa para a reabertura do comércio no Paraná na próxima segunda-feira (8). Ainda não houve manifestação por parte do Governo do Estado sobre a prorrogação ou fim do decreto que suspendeu as atividades não essenciais no Paraná com o objetivo de conter o avanço do coronavírus e um colapso no sistema de saúde.

O presidente do Sincoval, Ovhanes Gava, afirmou em entrevista à Tarobá que será necessário pelo menos 3 semanas para recuperar os prejuízos provocados pelo período de lockdown entre os dias 27 fevereiro e 8 de março, principalmente com as vendas aos sábados. Veja a reportagem em vídeo.

A ACIL enviou pedido ao prefeito Marcelo Belinati para garantir a reabertura do setor produtivo da cidade imediatamente após o encerramento do decreto estadual na segunda-feira. Além disso, a Associação Comercial e Industrial de Londrina ainda cobrou medidas para ampliação de leitos, diminuição da superlotação dos ônibus, fiscalização de festas e aglomerações e vacinação dos londrinenses.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, o Sistema Fecomércio, Sesc, Senac do Paraná, também se manifestaram por meio de nota:

Ciente da gravidade da pandemia do coronavírus, que tem trazido enormes perdas e sofrimento tanto para as famílias quanto para as empresas, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - Fecomércio-PR e seus 63 sindicatos empresariais filiados, referendando manifestação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), defendem que é possível manter o funcionamento do comércio formal, desde que sejam cumpridos todos os protocolos sanitários. 

Fechar o comércio não é solução para diminuir o crescente contágio, resultando em mais fechamentos de empresas e aumento do desemprego. A preservação da atividade econômica e os cuidados com a vida e com a saúde podem acontecer simultaneamente. Diante disso, a Fecomércio PR e seus sindicatos filiados pedem às autoridades que foquem recursos e energia na fiscalização de aglomerações; aos governos estadual e municipais que entendam a necessidade de mitigar também os danos sociais e econômicos, permitindo o funcionamento responsável do comércio, mesmo em horário reduzido, posto que este setor é a base da economia e não pode parar.  

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